14.º License Meeting da VDA
OPCO promove a indústria automóvel portuguesa na Alemanha
A convite da Associação da Indústria Automóvel Alemã (VDA), a OPCO vai estar no 14.º License Meeting a 22 e 23 de abril em Munique. “Vamos transmitir uma imagem positiva da indústria portuguesa, claramente orientada para a qualidade, e também nossa, como parceiros de licença da VDA em Portugal desde 2008”, informa Pedro Silva, diretor-geral da OPCO.
Qual o potencial, quais os riscos e como é possível trabalhar em conjunto para desenvolver o setor automóvel em Portugal? Estas são as questões a que a empresa formadora e consultora do setor automóvel, com mais de 15 anos de experiência, se propõe a responder na VDA Round Table na Alemanha. O encontro anual reúne mais de 40 empresas licenciadas de 33 países. Em representação de Portugal, a OPCO vai ainda “aproveitar para estreitar relações com outros licenciados com os quais já temos boas relações estabelecidas, como Espanha, Hungria, Roménia, Holanda e, claro, Alemanha”, refere o diretor-geral.
“A oportunidade de estarmos nesta primeira edição da Round Table dá-nos uma satisfação muito grande, já que a entendemos como um reconhecimento do nosso know-how e da nossa experiência”, sublinha Pedro Silva e acrescenta: “Este é um momento de partilha e também de aprendizagem. Para além de nos permitir mostrar a realidade do nosso país e a extraordinária capacidade de trabalho e de especialização que temos, permite-nos conhecer e trazer novas abordagens para Portugal.”
A OPCO assumiu desde 2016 a exclusividade de tradução e venda dos manuais de normas VDA QMC em português e vai já no sexto manual traduzido. Até essa altura, as versões portuguesas eram apenas asseguradas pela licenciada do Brasil. “A nossa motivação foi colocar Portugal e o nosso português ao lado dos outros idiomas oficiais da VDA QMC”, explica Pedro Silva. Nunca antes a VDA tinha considerado a hipótese de haver mais do que uma versão na mesma língua. A exceção foi aceite porque existem termos e definições completamente diferentes entre Portugal e Brasil, mas também pela confiança: “Já traduzíamos os materiais de formação usados nas nossas atividades, portanto havia um histórico a nosso favor”, declara o diretor-geral da OPCO.