Roca Lisboa Gallery - Mar de Aral | Crédito Foto: Roca

Im Februar 2012 empfingen wir in der Roca Lisboa Gallery 20 Journalisten zur Vernissage der Ausstellung “Aralsee” der Cineastin Isabel Coixet. Wir konzipierten das Event und setzten es mit Moderation und Pressekonferenz erfolgreich um.

Cineasta Isabel Coixet apresenta exposição no Roca Lisboa Gallery

Concebida pela premiada realizadora catalã Isabel Coixet, Aral. O Mar Perdido é uma mostra fiel e impressionante de um dos maiores desastres ecológicos da História. Para ver no Roca Lisboa Gallery até 28 de abril.

Lisboa, 13 de fevereiro de 2012 – O mar de Aral, situado na Ásia Central, na fronteira entre o Cazaquistão e o Uzbequistão, já foi o quarto maior lago de água salgada do mundo, mas a intervenção humana quase o fez desaparecer, reduzindo em 80 por cento o volume de água. Da autoria da premiada cineasta catalã Isabel Coixet, esta exposição é uma síntese fiel e impressionante de uma das maiores catástrofes ambientais da História.

«Com esta iniciativa, que desenvolvemos em parceria com a Fundação We Are Water, a Roca pretende chamar a atenção do público para um dos mais graves desastres ecológicos de sempre. Os atentados ambientais não podem cair no esquecimento e, sobretudo, não podem repetir-se. Zelar pelo futuro do planeta depende de todos. A Roca assumiu este compromisso em todas as suas dimensões, quer empresarial, quer social e cultural. A exposição de Isabel Coixet é, neste contexto, um contributo muito valioso», afirma Jorge Vieira, diretor-geral da Roca, S.A.

Consistindo numa síntese visual dos cenários do passado e da realidade presente, a mostra revela as causas e consequências da secagem e contaminação do mar de Aral. «É uma oportunidade para refletirmos sobre a má gestão dos recursos hídricos. A água é crucial para o desenvolvimento económico e social, mas não está ao alcance de todos», refere a realizadora.
Desenhada pelo arquiteto Makoto Fukuda e com fotografias de Jordi Azategui, Aral. O Mar Perdido estará patente no Roca Lisboa Gallery de 9 de fevereiro a 28 de abril, sendo acompanhada pelo documentário homónimo da cineasta catalã.
Isabel Coixet convida os visitantes a partirem em busca do mar de Aral: «No mapa era uma mancha azul-cobalto suspensa nas paredes das salas de aula das nossas antigas escolas. Uma mancha que ficou cada vez mais pequena, pequena, pequena… Até que um dia a mancha se tornou uma sombra do que já tinha sido um dia».

Isabel Coixet

Ao longo da sua carreira, Isabel Coixet tem realizado documentários sobre temas de grande importância. Destaque para Listening to the Judge (2010), sobre o juiz espanhol Baltasar Garzón, que se tornou conhecido pelo seu destemido combate ao crime, ao terrorismo e à corrupção; Invisibles (2007), sobre o trabalho da organização internacional Médicos Sem Fronteiras e Journey to the Heart of Torture (2003), sobre a reabilitação de pessoas que foram vítimas de tortura, rodado em Sarajevo, na Bósnia-Herzegovina.

Isabel Coixet começou a fazer pequenos filmes quando ainda era criança, depois de ter recebido uma câmara de 8mm como presente de primeira comunhão.

Após graduar-se em História dos séculos XVIII e XIX pela Universidade de Barcelona, Isabel Coixet dedicou-se à área da publicidade.

A estreia como argumentista e realizadora aconteceu em 1989, com Too Old to Die Young.

Em 1996 dirigiu o seu primeiro filme em inglês, Things I Never Told You, com um elenco de atores norte-americanos liderado por Lili Taylor e Andrew McCarthy.

Fundou a sua própria produtora, a Miss Wasabi Films, em 2000.

Isabel Coixet alcançou o sucesso internacional com o drama intimista My Life Without Me, baseado num conto de Nanci Kincaid. Exibida em 2003, mereceu o elogio do júri do Festival Internacional de Cinema de Berlim.

Em 2005, The Secret Life of Words, protagonizado por Sarah Polley e Tim Robbins, foi premiado com quatro Goyas: Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Produção e Melhor Argumento.

A realizadora catalã participou no projeto Paris, Je t’aime (2006), que reuniu 18 cineastas internacionais, como Gus Van Sant, Walter Salles, Joel e Ethan Cohen, cada um explorando diferentes bairros e símbolos da capital francesa.

Baseado no romance The Dying Animal, escrito por Philip Roth, Elegy, com Penélope Cruz e Ben Kingsley, estreou em 2008.

Map of the Sounds of Tokyo, com argumento de Isabel Coixet, integrou a seleção oficial do Festival de Cannes de 2009. Nesse ano, a cineasta foi galardoada com a Medalha de Ouro em Belas-Artes atribuída pelo Ministério da Cultura espanhol.

Fundação We Are Water

Promover uma nova cultura da água e atuar contra os efeitos negativos relacionados com a falta de recursos hídricos são os principais objetivos da fundação We Are Water.
Lançada pela Roca, em setembro de 2010, a fundação tem colaborado na construção de infraestruturas e apoiado projetos de educação, saúde e investigação nas zonas mais pobres do mundo, em parceria com diferentes organizações e ONG’s.

Em 2011, a fundação conseguiu angariar fundos para as seguintes missões:
• Cultura ancestral para salvar a água do lago Titicaca, com a Educação Sem Fronteiras;
• Recuperar o ciclo da água em Bosawas, com a Educação Sem Fronteiras;
• Construir um reservatório em Ganjikunta, com a Fundação Vicente Ferrer;
• Levar água para os campos de refugiados na zona este do Chad através da Intermón Oxfam;
• Água potável, saneamento e higiene na Etiópia através da Intermón Oxfam;
• Água potável, saneamento e higiene para erradicar a cólera em zonas rurais da República Democrática do Congo, com a UNICEF;
• Melhorar água potável, saneamento e higiene nas escolas da Guiné-Bissau, com a UNICEF.

Projetos ativos da fundação We Are Water em 2012:

• Infraestrutura de rega e formação agro ecológica no Equador, com a Educação sem Fronteiras;
• Desenvolvimento de horticultura com sistema de rega gota a gota, com a Fundação Vicente Ferrer;
• Água potável e higiene na região do Baixo Tocantins através da Intermón Oxfam;
• Água potável, saneamento e higiene para as comunidades e escolas Guaraní no Chaco-Chuquisaqueño, com a UNICEF.

O Roca Lisboa Gallery

Inaugurado em 15 de junho de 2011, o Roca Lisboa Gallery é o primeiro espaço deste formato inovador do grupo Roca a nível internacional. O líder global em soluções para o espaço de banho conta atualmente com mais três Galleries: em Barcelona, Madrid e Londres. O conceito dos Galleries visa colocar o mundo Roca ao alcance dos consumidores, proporcionando sensações únicas e transmitindo os valores da marca. Para além disso, quer estimular o debate sobre sustentabilidade e design. De destacar que os Galleries não são postos de venda, mas espaços interativos que convidam as pessoas a sentir a diferença.

Em Portugal, o grupo multinacional de origem espanhola escolheu um palacete centenário, de cinco pisos, nos Restauradores, em Lisboa, para acolher o Roca Lisboa Gallery. A Roca teve todo o cuidado em manter a alma histórica do edifício, inserindo nas suas nobres salas as mais recentes soluções para o espaço de banho que unem funcionalidade, sustentabilidade e design.

Sobre a Roca

A Roca é líder mundial na definição do espaço de banho e uma forte referência no mundo do design. Está atualmente presente em mais de 135 países e tem 69 unidades de produção distribuídas por cinco continentes.

Empenhada num processo de desenvolvimento contínuo, a Roca está profundamente comprometida na excelência do design dos seus produtos. Tem como objetivo oferecer aos clientes espaços que estimulam os cinco sentidos, proporcionando experiências únicas.

O estatuto da Roca como líder mundial reflete-se na criação de soluções altamente versáteis que se adaptam facilmente aos hábitos de consumo a nível global e que oferecem soluções personalizadas a todas as exigências.

Na Roca, num processo de investigação contínuo, o design e a inovação trabalham em conjunto para construir um futuro de bem-estar comum. Graças a este empenho a Roca é a marca de referência mundial na criação de espaços de banho.